Páginas

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Interessante, palavra do professor LFG: Luiz Flávio Gomes...
"Meus amigos: Consoante o Min. Marco Aurélio, no caso Marcela (que sobreviveu por um ano e oito meses) chegou-se à conclusão de que não se tratava de uma verdadeira anencefalia (nesse sentido: Heverton Petterson, Thomaz Gollop, Jorge Andalaft Neto etc. - Folha de S. Paulo de 29.08.08, p. C5; O Estado de S. Paulo de 26.08.08, p. A18). Logo, o caso Marcela não pode ser invocado como um “milagre divino” que falaria “por si só” contra o aborto anencefálico. A merocrania ou meroencefalia (caso Marcela) não se confunde com a anencefalia. Houve equívoco no diagnóstico. Não se tratava tecnicamente de feto anencéfalo. A radiografia demonstrou isso de forma inequívoca (consoante depoimento médico nas audiências públicas realizadas no STF). Avante! Estamos acompanhando o julgamento e comentando."

Nenhum comentário:

Postar um comentário